Tratamento para viciados em remédio
Os medicamentos foram desenvolvidos para auxiliar as pessoas em situações diversas, as quais vão desde curar uma dor específica até tratar uma doença mais séria, seja ela de ordem física ou mental.
Porém é muito importante estar atento ao seu uso porque, além de terem efeitos colaterais, estas substâncias também podem causar dependência. Muita gente acredita que apenas calmantes fazem isso, mas a verdade é que uma enorme gama de medicamentos pode causar o vício, inclusive remédios simples como dipirona e paracetamol.
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Que remédios causam dependência?
Qualquer um que se use frequentemente, em especial se a pessoa utiliza uma quantidade maior do que a recomendada. Apesar disso, os que mais comumente causam esse tipo de problema são os calmantes e os opiáceos.
Calmante é o nome popular atribuído aos benzodiazepínicos e barbitúricos, substâncias que costumam ser prescritas por médicos a pacientes que sofrem com problemas como insônia e transtorno de ansiedade, por exemplo.
Opiáceos são substâncias presentes em medicamentos geralmente utilizados para aliviar a dor em decorrência de lesões e acidentes os quais estão em tratamento.
Em ambos os casos, os médicos costumam receitar uma dosagem segura, ou seja, que não causa dependência, mas, com o tempo, o corpo acostuma com a medicação e é necessário aumentar a quantidade para que a pessoa desfrute dos mesmos efeitos. É exatamente neste ponto – quando a dosagem aumenta e o tempo se prolonga – que a dependência pode surgir.
Como tratar a dependência?
É muito difícil admitir para si e para outras pessoas que se é dependente de remédios. Na verdade, as pessoas tendem a evitar lidar com esta situação o máximo que podem. Porém ninguém está livre de ter sérios problemas de saúde em função da dependência e o mais perigoso deles é a overdose, que pode levar à morte.
É mais fácil acreditar que isso nunca acontecerá, mas não é bem assim. Pessoas famosas, como Michael Jackson, Prince e Marilyn Monroe, inclusive, morreram em função do consumo de doses elevadas desse tipo de substância.
Assim, o melhor caminho é o tratamento, o qual, em sua fase inicial, geralmente requer internação porque os primeiros dias costumam ser os mais difíceis. Como a substância ainda está circulando no organismo, o paciente tem crises de abstinência e precisa de acompanhamento médico 24/7. Esta etapa é chamada de desintoxicação.
Após isso, o paciente tem acesso a sessões individuais e/ou em grupo com psicólogos e terapeutas, dando prosseguimento ao tratamento em casa ou na clínica de acordo com a avaliação personalizada feita pela equipe.
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